Na contemporaneidade, o indivíduo tornou-se a medida do luxo. É assim que pode ser identificado com fenômenos tão diferentes quanto o tempo livre, a qualidade de vida, o amor, a harmonia interior, a liberdade, a paz, a natureza. Tudo se passa como se o indivíduo contemporâneo, com suas aspirações à realização íntima, houvesse se apropriado de uma definição pessoal de seu próprio luxo.
Fonte | O Luxo Eterno: da Idade do Sagrado ao Tempo das Marcas de Gilles Lipovetsky e Elyette Roux ( 2005).
Foto | Txai Resort
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