
Chevalier e Mazzalovo (2007) concordam com o aspecto visível da marca e explicam que:
As três listas ou o símbolo no tênis para corrida, o jogador de polo bordado em uma camisa, o “símbolo associado a um som” no boné, a bolsa Kelly, o carro que alguém dirige ou os restaurantes que se frequenta muitas vezes dizem mais sobre a personalidade do indivíduo do que seu currículo profissional.